27 Nov 2018 13:01
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<h1>Como Fazer Um Planejamento De Assunto Para Website?</h1>
<p>Foi minha avó que veio com a lição: garota, nunca dê audiência a oponente. Com isto, altiva, ela me aconselhava a nem sequer falar de gente desagradável, muito menos de temas que mereciam ser soterrados no esquecimento. E reproduzi o ensinamento a toda a hora que pude, até em meu jornalismo. Ora, seu tempo, leitor, é precioso.</p>
<p>Deveria consumi-lo com o que podes funcionar para a tua existência ao invés gastá-lo marretando o que não funciona. Hoje, no entanto, contrariando essa sabedoria, resolvi doar uma colherzinha para o chá de graviola. Neste instante ouvir comentar dele? Que não deveria nem ao menos dar ouvidos. Dizem que este chá faz maravilhas, isto e mais aquilo.</p>
<p>Entretanto, sem sombra de dúvida, sua atividade mais propagada seria combater o câncer. E aí, covardia, o estrago que poderá fazer de gole em gole é extenso. Foi a nutricionista especializada em plantas medicinais Vanderlí Marchiori, na atualidade presidente da Associação Paulista de Fitoterapia, que soprou a sugestão do cenário quando conversamos a respeito do hibisco para esse blog. Ela portanto me perguntou se um dia eu objetivava alertar sobre o zunzunzum em torno da graviola.</p>
<p>Voltamos a nos falar, uma vez que o tal dia chegou. Todos os anos, no Brasil, surgem mais de 600 1000 novos casos de câncer. É uma multidão acometida com a doença, que se torna mais e mais comum até graças a do envelhecimento da população. E essa gente toda — o que é tremendamente reconhecível — procura qualquer plano pra contribuir no tratamento.</p>
<p>Em seus labirintos da tristeza, uma saída acompanhada do adjetivo “natural” ganha um apelo danado por não transportar supostamente prejuízos. O chazinho de graviola entra por esse saco. Contudo, de inocente, não tem nada. Começa por aí: para qualquer coisa funcionar contra uma doença dessas, teria de ser um remédio, digamos, bombado.</p>
<p>Medicamento não é fruta madura caindo do pé que, se devorada com exagero ou fora de hora, no máximo provoca uma angústia de barriga no amargurado. Sempre tem efeitos adversos. É uma questão de pesar custos e proveitos. Medicamento à apoio de plantas ainda é remédio. Tem de orientação e muito cuidado.</p>
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<li>35 Atualizações pela página do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes</li>
<li>Os gestores fazem a gestão cercados de controles de risco, tudo bem calculado</li>
<li>Offset: Assim como conhecido como Sulfite, é mais usado no mercado</li>
<li>Mantenha a interação</li>
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<p>Não vale sorver chazinho esperando a cura de cada coisa como quem beberica água já que, se o tal chazinho cura mesmo, é sinal de que você está tomando remédio de guti guti. E no caso do chá de graviola — ah, que engano… — nem sequer isto. O chá de graviola nem faz cócegas em um tumor. É, entendo, uma decepção… No universo da ciência, ocorre, fazer o quê! Entretanto aí é que está a desarrumação dos tempos modernos: tudo é eterno sempre que dura nas redes. Os cientistas sabem que a família da graviola — a Annonaceae, como preferem os botânicos — é lotada de substâncias chamadas acetogeninas. Guarde este nome. Fazem fração desse grupo aquelas frutas com a polpa branquinha e cremosa por volta de diversas sementes, guardadas numa casca verde, durinha, que contudo se abre sem o menor interesse das mãos quando estão maduras.</p>
<p>A fruta-do-conde é uma prima da graviola, por exemplo. Em matéria das tais acetogeninas, as folhas da gravioleira parecem mesmo imbatíveis. Daí todo o mito do chá feito delas. Que provavalmente ajudaria a retirar o câncer. Possivelmente. Pego o fio dessa meada por você assimilar: nas lâminas dos laboratórios, as acetogeninas da graviola arrasaram, sim, com células de câncer. Atacaram com rapidez fascinante amostras malignas de pulmão, de cólon e de glóbulos brancos doentes, característicos da leucemia.</p>
<p>Todavia tudo ficou por aí. Uma coisa é misturar células e candidatos a remédios em vidrinhos. Outra é o vamos-enxergar do organismo. O efeito das folhas da gravioleira não se repetiu nem em ratinhos de laboratório, que seria a fase posterior pela trajetória clássica que leva a um novo medicamento.</p>
<p>Contudo, muito pior, os estudos não foram adiante pelo motivo de surgiu o cheiro da fumaça: as acetogeninas da graviola isoladas em extratos são suspeitas de degenerar células nervosas, levando ao desenvolvimento do mal de Parkinson. É o que os cientistas observam em habitantes das Antilhas francesas, que consomem com periodicidade este extrato natural.</p>